segunda-feira, 25 de abril de 2011

Então, né...

(eu pensando em como começar um post, depois de 1 mês e uns tantos dias sem escrever aqui......
melhor pular aquela parte de pedir desculpa, de prometer que vou mudar, etc, né?
ok. desse jeito ninguém se sente enganado com minhas falsas promessas - inclusive eu.)

     O assunto de hoje é o mesmo do post anterior, e meu objetivo é continuar falando sobre ele por um tempo: minhas lanices. Contei pra vocês que comecei a fazer uma lista no meu celular cada vez que lembro de uma lanice, né? Pois é. A lista já está no número 64. Sério, 64 lanices! Se eu falar de umas 3 por post, já tenho assunto garantido pra mais de 20 posts. Não um seguido do outro né, senão fica mega boring, mas ainda tenho mui-to assunto antes de fechar meu blog.
     Bom, vamo lá...

     * Tudo que eu faço tem que ter uma introdução. Não sei por quê... Pra contar uma história, pedir um favor, explicar alguma coisa, e claro, começar um post, podem reparar: eu sempre tenho que dar um “overview” da situação antes. Pra que, né? Não tem necessidade! Vai entender (e se vc conseguir, me conta)...

     * Meu marido anda dizendo por aí que eu estou obcecada pelo casamento real. Calúnia e difamação isso, a verdade não é exatamente essa. É LÓGICO que eu estou interessada no casamento real! Quantas vezes na vida a gente tem a chance de ver conto de fadas de verdade? Melhor que isso, quantas vezes na vida a gente tem a chance não só de ver o casamento de um príncipe, mas de contar com o serviço de todas as emissoras correndo pra divulgar alguma notícia nova que as outras ainda não tenham divulgado a cada minuto? Adoro, é fantástico! Eles fazem o trabalho deles e eu garanto que faço o meu direitinho: sentar no sofá com Chee-tos requeijão e me divertir. E já entrei com o protocolo de 3 vias e estou esperando sair a assinatura e o carimbo do aval pra dormir no sofá de 5ª pra 6ª. 

     *Quero dar minha opinião sobre a Kate Middleton. SIM, é, MAIS UM ser na face da Terra emitindo comentários sobre o assunto. Mas é que aqui eu falo uma vez só e todo mundo fica sabendo minha opinião... Não é ótimo? Ter um blog ajuda quem tem preguiça verbal! E minha opinião sobre ela é: pouco me importa se ela tinha ou não tinha pôster do príncipe William na parede qdo era criança, assim como também pouco me importa se os pais dela de fato a matricularam na tal universidade pra que ela caísse matando em cima do príncipe. Temos que analisar os fatos, e contra fatos não há argumentos (adoro essa frase): ela tem todo o mérito da coisa, vai... Gente, vamos combinar que chamar a atenção de um príncipe qualquer, mesmo se ele fosse um ogro, não é pra qualquer uma (eu, particularmente, achava ele bonito quando ele tinha cabelo. O cabelo se foi e eu passei a achar ele ok, nada mais.). Imaginem o TANTO de mulher que já passou na frente desse homem, inclusive e principalmente qdo ele tava na facu, com a imprensa tendo a decência de deixar o moleque viver em paz... Sério, se nós meros mortais andamos nas ruas e vemos mulheres irritantemente perfeitas e lindas, IMAGINEM um príncipe? (P.S. desculpa interromper o assunto, mas O QUE É A ABERTURA/FECHAMENTO DESSA NOVELA ‘MORDE & ASSOPRA’?? A que ponto a TV brasileira chegou, minha gente?? NÃO, né?) Voltando: eu acho que a Kate tem sim o mérito de ter conquistado o príncipe, sim. Isso pra mim é fato. É fato também que quando ele terminou com ela, ela mandou o recado que toda mulher gostaria de dar de forma digna (que não envolva SMSs, ligações de madrugada, e-mails enormes e inconvenientes descrevendo seu sofrimento, etc) qdo um ex termina com ela: “Olha o que vc perdeu, mané!”. Só tem uma pequena diferença entre ela e o resto das mulheres: ela teve só a imprensa mundial pra mandar o recado pra ele. Só isso. Se ela que é inglesa, contida, discreta, blá, blá, blá, fico só imaginando o que aconteceria com a imprensa mundial a serviço de certas mulheres... Bom, deixa pra lá. Por último, quero falar que acho que ela se veste super bem, acho que ela é linda e clássica, escolhe muito bem as combinações que usa, ainda não deu nenhuma gafe (ok que achei o vestido do noivado meio ‘blah’, mas gafe não foi) e ainda tem um nome lindo e super forte: Catherine Elizabeth. Se com esse nome ela não conseguir ser rainha, não quero nem pensar no que “Lana Rubia” pode fazer por mim...

     Chega, por hoje é só. Daqui pra frente os posts vão ser assim, curtinhos mesmo – ou não!


P.S.: Preciso agradecer os comentários que vcs deixam aqui. Leio todos, às vezes demoro a autorizar pque eu esqueço (post anterior, Dory, lembram?), mas queria dizer que eles são muito especiais, e acreditem ou não: sempre chegam em horas especiais, também. Sério. Muito, muito obrigada pelo carinho de vocês!

5 comentários:

  1. Eu já disse que adoro seus posts e Lanices né? Mas esse de hoje(e os outros também!rs) tem tudo a ver comigo...casamentos, casamentos rsrsrs
    Mas, eu também pensei muito sobre o assunto e quer saber? Fiquei imaginando como deve ser ter o mundo inteiroooo falando sobre seu casamento, dando palpites etc, etc deve ser meio louco =P
    Eu também achava ele melhorzinho antes rsrsrs
    Olha só... além de vir comentar sobre o post, vim agradecer novamente por ser um canal de bençãos e conselhos sábios, sensatos de quem compreende o que vivo(mesmo nem me conhecendo!)
    Deus abençõe imensamente sua vida e família...
    Adoro suas Lanices =D
    E Lana Rubia é um nome que combina muito com você! Tem personalidade, é único, nada comum.
    E eu adoro isso
    Beijocas♥

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  3. Pois é, né...

    Mania de introduções: herança da mãe quando é dispersiva, enrolada, e na maioria das vezes irrelevante; herança do pai quando é conversa de cerca-lourenço.

    Minha pimenta ou semi-gongada do dia é quanto ao que dizem por aí (caluniosamente, claro) ser sua obsessão do momento pelo casamento principesco... Eu fico imaginando que no máximo o termo ‘obsessivo’ possa se aplicar ao fato de FICAR ACOMPANHANDO a coisa, uma vez que o pacote de informações não está aumentando a cada dia - são apenas trocentas reprises dos mesmos detalhes que eu, você e o mundo já sabemos de cor: as comparações entre as infâncias de ambos (relacionamento afetivo com os pais, escolas, popularidade, atividades, interesses), as comparações entre Kate e Diana (infância, família, origem, estilo, assédio da imprensa), a maneira como Diana criou o príncipe para ser 'mais normal', a montanha russa de reações do povo inglês (e da imprensa) a ela, o anel de noivado que era da Diana (que foi escolhido por Charles & Diana dentre um lote selecionado pela mais antiga joalheria do mundo etc), o período de colégio interno dela, as habilidades esportivas e dramáticas dela, os passeios na neve, a primeira foto juntos, etc etc etc. Esse pacotão é O MESMO desde que começaram as transmissões. Particularmente, portanto, fico imaginando que deva ser meio repetitivo demais FICAR ACOMPANHANDO algo que de fato não fica mudando... Bastaria pegar o pacotão uma vez, dar um 'ah, tá' e esperar pela transmissão da cerimônia como uma abertura das olimpíadas na china, algo assim - único, espetacular, e que acontece numa hora escrota de assistir.
    Ah, é uma história real e fascinante de 'o príncipe e a plebéia', sim, ok... Mas pessoalmente não consigo ver como essa desnecessária massacração repisada de minúcias fofoquescas de revista-caras acrescente algo de realmente relevante à nossa apreciação desse fato. É claro que um casamento de uma plebéia COM UM PRÍNCIPE é icônico pra talvez 90% das mulheres - alôu - por que será... Se, ao menos, ao invés de se apegarem tanto à superfície dos factóides, os tomassem como metáforas pra refletir sobre si tendo a história como um conto - como a gente foi educado desde a infância pra fazer com os contos-de-fada, mesmo - talvez eu até visse mais utilidade em tanta dedicação... "O que é ser plebéia, o que é ser príncipe, por que é que ambos ficam juntos, afinal..." Senão, parece que fica apenas um coral de suspiros de tantas Waiting-Katies debruçadas na janelinha da tv, assistindo uma história com que sonham ao invés de se dedicarem mais a vivê-la como podem.
    De resto, convenhamos, como declarou o nosso querido Laurence Llewelyn-Bowen, os ingleses são tão experientes em produzir um bom espetáculo (e contam com tanta estrutura pra isso – os castelos, as carruagens, as jóias, os uniformes, as catedrais...) que, no mínimo, não dá pra dizer que seja algo que não façam com uma imensa eficiência. Se não der pra eu ver na hora, ao vivo, devido a personal issues relacionadas ao meu metabolismo úrsico, depois pego um best moments compact que, certamente, reprisarão durante meses, anos, décadas...

    Góing, e tenho dito.

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  4. Pois é, né...

    Mania de introduções: herança da mãe quando é dispersiva, enrolada, e na maioria das vezes irrelevante; herança do pai quando é conversa de cerca-lourenço.

    Minha pimenta ou semi-gongada do dia é quanto ao que dizem por aí (caluniosamente, claro) ser sua obsessão do momento pelo casamento principesco... Eu fico imaginando que no máximo o termo ‘obsessivo’ possa se aplicar ao fato de FICAR ACOMPANHANDO a coisa, uma vez que o pacote de informações não está aumentando a cada dia - são apenas trocentas reprises dos mesmos detalhes que eu, você e o mundo já sabemos de cor: as comparações entre as infâncias de ambos (relacionamento afetivo com os pais, escolas, popularidade, atividades, interesses), as comparações entre Kate e Diana (infância, família, origem, estilo, assédio da imprensa), a maneira como Diana criou o príncipe para ser 'mais normal', a montanha russa de reações do povo inglês (e da imprensa) a ela, o anel de noivado que era da Diana (que foi escolhido por Charles & Diana dentre um lote selecionado pela mais antiga joalheria do mundo etc), o período de colégio interno dela, as habilidades esportivas e dramáticas dela, os passeios na neve, a primeira foto juntos, etc etc etc. Esse pacotão é O MESMO desde que começaram as transmissões.

    Particularmente, portanto, fico imaginando que deva ser meio repetitivo demais FICAR ACOMPANHANDO algo que de fato não fica mudando... Bastaria pegar o pacotão uma vez, dar um 'ah, tá' e esperar pela transmissão da cerimônia como uma abertura das olimpíadas na china, algo assim - único, espetacular, e que acontece numa hora escrota de assistir. Por mais que eu pense conceitualmente, acho que não é uma questão de conceito e mais de gosto, sobretudo em se tratando não só de mulheres, mas da minha irmã, que acho que conheço um pouco.

    Ah, é uma história real e fascinante de 'o príncipe e a plebéia', sim, ok... Mas pessoalmente não consigo ver como essa desnecessária massacração repisada de minúcias fofoquescas de revista-caras acrescente algo de realmente relevante à nossa apreciação desse fato. É claro que um casamento de uma plebéia COM UM PRÍNCIPE é icônico pra talvez 90% das mulheres - alôu - por que será... Se, ao menos, ao invés de se apegarem tanto à superfície dos factóides, os tomassem como metáforas pra refletir sobre si tendo a história como um conto - como a gente foi educado desde a infância pra fazer com os contos-de-fada, mesmo - talvez eu até visse mais utilidade em tanta dedicação... "O que é ser plebéia, o que é ser príncipe, por que é que ambos ficam juntos, afinal..." Senão, parece que fica apenas um coral de suspiros de tantas Waiting-Katies debruçadas na janelinha da tv, assistindo uma história com que sonham ao invés de se dedicarem mais a vivê-la como podem. Mas isso sou eu, que nunca soube nem saberei o que é ser uma mulher pensando acerca de casamentos ou príncipes (nem mesmo minha irmã) – cada um com seu cada qual, e, as long as it makes you happy, vamo que vamo. Consigo até ouvir a frase: ‘então... eu podia tá matando, tá roubando, mas só tou aqui assistindo as coisas do casamento real...’. Beleza, então, né. Até levo a coca-cola.

    De resto, convenhamos, como declarou o nosso querido Laurence Llewelyn-Bowen, os ingleses são tão experientes em produzir um bom espetáculo (e contam com tanta estrutura pra isso – os castelos, as carruagens, as jóias, os uniformes, as catedrais...) que, no mínimo, não dá pra dizer que seja algo que não façam com uma imensa eficiência. Se não der pra eu ver na hora, ao vivo, devido a personal issues relacionadas ao meu metabolismo úrsico, depois pego um best moments compact que, certamente, reprisarão durante meses, anos, décadas...

    Góing, e tenho dito.

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  5. Sensacional! Único! É vc sendo vc!
    Mas pra mim foi o melhor golpe. Eficiência no planejamento!
    Isso é uma mulher com objetivos. E, não, não estou comparando a Kate com nenhuma maria-chteira ou mesmo uma Luciana Gimenez.
    Pra mim ela foi atrás do que queria e conseguiu. Ponto!
    Assim como eu te procurei e te achei :-)
    Tá certo q eu não apareci no cavalo branco...e q meus defeitos vão um pouco além daquela pequena (mas notável) calvice.
    Mas esse sou EU! Feliz por ter te encontrado :-)
    Te amo!

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